Na natureza, há um fenômeno muito curioso chamado bioluminescência. Muitos animais como o peixe-pescador, o peixe-dragão, a hinea brasileira (um tipo de caracol marinho), a Aspisoma Lineatum (vaga-lume), a Phrixothrix hirtus (uma espécie de larva de besouro), a Água viva Aequorea e mais de 70 tipos de fungos possuem propriedades luminescentes, ou seja, podem brilhar. Você sabe como isso acontece?
A ação química que gera luz varia de organismo para organismo. Mas, geralmente acontece quando uma molécula luciferina se associa a uma molécula luciferase. A luciferina é oxidada e fica energeticamente excitada e, ao voltar ao seu estado fundamental, dissipa essa energia em forma de luz.
Mas será que a bioluminescência pode acontecer com humanos? A pouco tempo atrás, o Dr. Dubrov descobriu que nossas células irradiam uma emanação ultravioleta, ou radiação mitogênica, o que dá a elas um brilho opaco. É bem fraco, mas pode ser visível em condições especiais.
Moisés experimentou a bioluminescência de uma forma intensa! Depois de passar 40 dias conversando com Deus no monte Sinai, a Bíblia diz que a pele do seu rosto resplandecia, e isso impressionou o povo de Israel. (Êxodo 34:29)
Se seu sorriso encontra-se apagado, se sua vida perdeu todo brilho e se a escuridão tomou conta do seu ser, faça como Moisés, converse com seu Criador. Está em contato com Deus faz-nos irradiantes!
“Levanta-te, resplandece, porque vem a tua luz, e a glória do Senhor vai nascendo sobre ti”. (Isaías 60:1)
Livro A Harpa de 1000 Cordas