Estudo científicos demostram que ser feliz é uma habilidade. Seria mesmo?
Matthieu Ricard, “o homem mais feliz do mundo”, ganhou esse status após uma série de testes de laboratório em 2004, que revelaram que ele e outros monges praticantes da meditação, tinham um aumento acentuado na atividade do córtex pré-frontal, a área ligada às emoções positivas, como a felicidade. Segundo Richard, a felicidade genuína não significa sentimentos agradáveis um após o outro, mas um conjunto de habilidades que podemos desenvolver.
Segundo historiadores, Auschwitz foi um dos campos de concentração localizados no sul da Polônia operada pela Alemanha Nazista, e foi o maior símbolo do Holocausto perpetrado durante a Segunda Guerra Mundial. Estima-se que mais de três milhões de pessoas haviam morrido nesse campo, sendo que 2,5 milhões tenham sido gaseificadas e 500 mil de fome e doenças, sendo 90% judeus, 150 mil poloneses, 23 mil ciganos romenos, 15 mil prisioneiros de guerra soviéticos, 400 Testemunhas de Jeová e dezenas de milhares de pessoas de diversas nacionalidades. Os que não eram executados nas câmaras de gás morriam de fome, doenças infecciosas, trabalhos forçados, execuções individuais ou experiências médicas.
Seria possível uma pessoa não deixar-se abarter nessa situação de terror e morte? A história mostra que sim. Depois do fim da guerra, o seguinte poema foi encontrado numa parede de um dormitório infantil de Auchwitz:
"Amanhã fico triste,
Amanhã.
Hoje não.
Hoje fico alegre.
E todos os dias,
por mais amargos que sejam,
Eu digo:
Amanhã fico triste,
Hoje não.
Para Hoje e todos os outros dias!"
Portanto, feliz não é aquele que nunca se entristece, mas o que não permite que o estado de tristeza se prolongue além do tempo devido. Ninguém pode evitar que a tristeza bata sua porta, mas pode impedi-la que entre e faça morada permanente!
E você, por quê está triste?
“Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: Alegrem-se!” (Filipenses 4:4)
📖Livro A Harpa de 1000 Cordas
