Bernadinho quando esteve a frente da seleção masculina de volei entre os anos 2001 a 2010 disputou 331 partidas, teve 299 vitórias e 32 derrotas, com média de 90,85% de aproveitamento. Em seu livro Transformando Suor em Ouro, ele explica que sempre que queria explorar o máximo potencial de um jogador, ele o fazia treinar até a exaustão. Quando o atleta chegava ao seu máximo, Bernadinho gritava:“estique a corda!” E forçava o jogador a ir além de seus limites!
Interessante que cientistas verificaram que nosso DNA se assemelha um emaranhado de minúsculas cordas que, quando submetidos a sentimentos negativos tendem a se contrair, mas quando expostos a sentimentos positivos, tendem a se estirar. No DNA, dentre quintilhões de bytes de informações, também estão gravados os dons de uma pessoa. Mas somente quando se “estica a corda”, que o corpo transforma isso em talento.
Provavelmente as cordas que Bernadinho se referia são aquelas usadas para esticar as redes de volei e que podem suportar até milhares de newtons de tração. Mas as pequenas cordas do DNA contido em seu corpo possuem outra virtude: quando esticadas podem chegar cerca de 06 bilhões de km, o suficiente para dar 70 viagens de ida e volta da Terra ao sol. Então, até onde alguém que decide “esticar a corda” pode chegar? Só Deus o sabe!
“Assim como não é possível se conhecer o comprimento total de uma corda até esticá-la sob máxima tensão, da mesma forma, homem algum conhece a si mesmo até que seja submetido à extrema pressão.”
"Bem-aventurado o homem que suporta a provação; porque, depois de aprovado, receberá a coroa da vida. "(Tiago 1:12)
Livro A Harpa de 1000 Cordas
