Na física, o ponto de maior concentração de força de um objeto está no seu centro da gravidade.
Na matemática, numa função do segundo grau, a região de maior valor em módulo, está no centro, ou seja vértice da parábola.
Na eletrônica, em circuitos amplificadores, o ponto de melhor rendimento está numa área chamada de "ponto quiescente".
Assim, na vida somos mais constantes e produtivos quando atuamos em nossa zona de equilíbrio.
Mozart era obcecado pela música. Segundo pesquisadores, sua ânsia era tanta, que ele morreu aos 35 anos consumido pelo próprio dom, pois trabalhava em "ritmo frenético delirante".
Semmelweis depois de encontrar uma brilhante solução contra a febre puerperal, torna-se arrogante e insuportável. É abandonado pelos amigos e morre depressivo aos 47 anos.
Bryan Dyson, ex-presidente da Coca-Cola, em seu discurso de despedida diz que a vida é como um malabarismo com cinco bolas no ar, sendo que as bolas que representam a família, saúde, amigos e espírito, são frágeis como vidros, e que a bola que representa o trabalho é de borracha - a única que, quando se solta, rebate e volta.
Portanto, do que adianta o sucesso sem ponderação? Só para ser consumido por ele?
“O caminhão que atropelou a minha vida, tem meu nome na placa” - Tim Maia.
Portanto, assim como na física e na matemática, descubra seu ponto de equilíbrio, é lá que sua energia é mais forte!
"Pois que aproveita ao homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?" (Mateus 16:26)
"Pondera a vereda de teus pés, e serão seguros todos os teus caminhos. Não declines nem para a direita nem para a esquerda; retira o teu pé do mal".( Prov. 4:26 a 27)
Livro A Harpa de 1000 Cordas
