Em 1503, a pedido de um comerciante de sedas de Florença Giocondo Gherardini, Leonardo Da Vinci pinta um quadro com a imagem da mulher dele, Lisa. Estudos sugerem que Lisa estivesse grávida, o que seria uma boa razão para aquele sorriso.
De lá pra cá, aconteceram muitas coisas a pintura de Monalisa: Em 1911 chegou a ser roubada por um funcionário do museu, mas depois localizada. Em 1956 um psicopata chegou a jogar ácido, e em 2009 uma mulher jogou uma xícara de café vazia no quadro.
Você percebeu que, quando alguém faz algo muito especial, essa obra nos faz lembrar da própria pessoa? E mesmo que haja invejosos a espreita, ninguém pode apagar o brilho de um grande feito?
Foi assim com José no Egito, quando estava na prisão e interpretou o sonho do chefe dos copeiros do Faraó. Quando saiu de lá, o chefe dos copeiros voltou a gozar de prestígios junto ao faraó mas esqueceu de José. Somente dois anos depois, quando Faraó teve um sonho perturbador, é que o copeiro-mor se lembrou de José para interpreta-lo. O faraó manda chamar José, que interpreta o sonho e se torna ministro do Egito.
Como diria Federico Fellini: "Você existe apenas naquilo que faz." Assim, se a vida lhe convidar a fazer algo especial, faça. É por meio do que faz que você será lembrado.
"Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao vosso Pai" (Mateus 5:16)
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