Especialistas na área de economia aconselham: "não trabalhe pra se aposentar, trabalhe pra ser independente financeiramente. Aposentadoria é parar de trabalhar e ser independente é escolher quando e com quê trabalhar."
Pesquisas informam que, quando trabalhamos com aquilo que amamos, temos 50x mais chance de sermos bem sucedidos do que fazendo qualquer coisa pra sobreviver. Fazer o que gosta parece utopia. Mas é possível sim chegar lá. Oscar Smith dizia: "Graças a Deus que passei a vida toda fazendo o que eu amava e ainda era pago para isso." A revista Superinteressante diz que aqueles que trabalham com aquilo que não gostam estão "vivendo pela metade."
Portanto, vence mais facilmente na vida quem faz o que ama. Mas, para se viver esta estreita relação de amor ao trabalho é preciso superar as dores da aprendizagem. Por exemplo, tocar violão pode parecer divertido, mas para se tornar num músico competente é preciso acostumar-se com os calos nos dedos, entender de cifras e partituras, e submeter-se a pelo menos 10.000 horas de treinamento. A mesma coisa acontece com os grandes atletas, que precisam passar por muitas dores para desenvolverem a musculatura e a forma física. Assim, ninguém passa a fazer o que ama sem antes vencer os incômodos de uma preparação séria. Vencedores, como a própria palavra diz: "vence dores". Sem dor, não há desenvolvimento. Até mesmo as crianças sentem dores nos ossos enquanto estão em fase de crescimento.
"Todo atleta que compete em eventos esportivos treina seriamente. Atletas passam por dores tremendas - para conseguirem uma coroa de folhas que murchará. Mas o evento em que participamos é para conseguir uma coroa que nunca perecerá." (Cor. 9:25-27)
Livro A Harpa De Mil Cordas
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